As partidas para a prova de Vendas Novas já estão disponíveis no site da ADFA (http://oriadfa.no.sapo.pt/).
As horas de saída começam às 12h00 no sábado e às 9h00 no domingo.
A menos de 24 horas para o início da prova, só me resta desejar boa sorte a todos os participantes e esperar que o amigo S. Pedro esteja bem disposto este fim-de-semana e nos dê alguns raios de Sol para gozar a prova.
Até amanhã!
2006/09/22
Prazo de inscrições para Vendas Novas prestes a terminar
Caros leitores,
Termina já no próximo dia 24 de Setembro (Domingo) o prazo para as inscrições nos escalões de competição na prova de Vendas Novas.
Consultem a página http://oriadfa.no.sapo.pt/ para os procedimentos a cumprir para as inscrições.
Termina já no próximo dia 24 de Setembro (Domingo) o prazo para as inscrições nos escalões de competição na prova de Vendas Novas.
Consultem a página http://oriadfa.no.sapo.pt/ para os procedimentos a cumprir para as inscrições.
2006/09/18
Vendas Novas - inscrições com desconto terminam hoje
Avisam-se todos os leitores de que termina hoje o prazo de inscrição com desconto (e lembrança) para a prova de Ori-BTT de Vendas Novas.
Recordo que o valor da inscrição até 18 de Setembro é o seguinte:
FEDERADOS:
até 20 anos: 3€
mais de 20 anos: 5€
NÃO FEDERADOS:
até 20 anos: 5€
mais de 20 anos: 8€
Após esta data os preços da inscrição são os seguintes:
FEDERADOS:
até 20 anos: 5€
mais de 20 anos: 8€
NÃO FEDERADOS:
até 20 anos: 7€
mais de 20 anos: 10€
Portanto corram e inscrevam-se na prova!!!!
Recordo que o valor da inscrição até 18 de Setembro é o seguinte:
FEDERADOS:
até 20 anos: 3€
mais de 20 anos: 5€
NÃO FEDERADOS:
até 20 anos: 5€
mais de 20 anos: 8€
Após esta data os preços da inscrição são os seguintes:
FEDERADOS:
até 20 anos: 5€
mais de 20 anos: 8€
NÃO FEDERADOS:
até 20 anos: 7€
mais de 20 anos: 10€
Portanto corram e inscrevam-se na prova!!!!
2006/09/07
Classificação dos eventos de Ori-BTT de 2006
Podem consultar a classificação dos eventos de Ori-BTT de 2006 realizados sobre a égide da FPO, resultante da avaliação por parte da CAP (Comissão de Avaliação de Provas), neste link (documento PDF) .
2006/09/06
Calendário oficial de provas de Ori-BTT
Para que os leitores possam ter um acesso directo ao calendário de provas no Ori-BTT Blog, coloco aqui uma tabela derivada da tabela oficial disponível no site da FPO, contendo apenas as provas de Ori-BTT.
| Dias | Designação | Local | Organizador | Obs |
2006 | ||||
| 30 Set e 1 Out | I Troféu OriBTT de Vendas Novas | Vendas Novas | ADFA |  |
| 28 e 29 Out | I ORI BTT Cidade da Trofa | Trofa | GD4C | |
| 25 e 26 Nov | I Troféu O-BTT do CPA | Sintra | CPArmada | |
2007 | ||||
| 20 e 21 Jan | Troféu CIMO | Aldeia do Meco | CIMO | |
| 3 e 4 Fev | O 'O'-BTT do CPOC | Alenquer | CPOC |  |
| 10 e 11 Mar | Campeonato Nacional de O-BTT | Alberg. dos Doze | NADA | |
| 12 e 13 Mai | I GP O-BTT do GCF | Figueira da Foz | GCF | |
| 26 e 27 Mai | Campeonato Ibérico de O-BTT | Grândola | CN Alvito |  |
| 9 e 10 Jun | Prova FEDO | (a designar) | FEDO | |
| Ranking da Taça de Portugal em Orientação em BTT ( Portugal Cup Event - O'MTB ) |
| Ranking da Taça de Espanha em Orientação em BTT ( Spain Cup Event - O'MTB ) |
Notícia: Novos valores para seguro desportivo e taxas de filiação
A Federação Portuguesa de Orientação publicou ontem os valores actualizados do seguro desportivo e das taxas de filiação:
- Seguro desportivo
- Taxas de filiação
- Seguro desportivo
- Taxas de filiação
2006/09/04
Notícia: Português Ori-BTT'ista no campeonato da Europa
BTT: Juvenil Guilherme Martins foi 11.º melhor português no Campeonato da Europa de Orientação
Guilherme Martins, 11.º na prova de juvenis, foi o melhor dos quatro portugueses que participaram no I Campeonato da Europa de Orientação em BTT, disputado no fim-de-semana em Varsóvia.
Portugal apresentou uma equipa de quatro elementos em vários escalões e obteve ainda um 59.º lugar em seniores por Daniel Marques, um 16.º em juniores por Nuno Cristiano e um 18.º em juvenis por Ana Silva.
A orientação - uma das modalidades desportivas ao ar livre que mais tem crescido nos últimos anos em Portugal - consiste em encontrar e seguir o melhor itinerário rumo a um objectivo (baliza), seguindo um mapa através de terreno desconhecido, numa luta constante contra o tempo.
Os praticantes deste desporto necessitam de boa capacidade de orientação e leitura de mapas, avaliação de opções de itinerário, manejamento da bússola, concentração sob "stress", rapidez na tomada de decisão e corrida em terreno acidentado, entre outros.
Na partida, cada praticante recebe um mapa onde está impresso um percurso, constituído por uma partida, uma sequência de pontos de controlo (balizas acompanhadas de um picotador para furar um cartão e assim comprovar a passagem em cada ponto) e uma chegada.
Recentemente foi introduzido um novo sistema de controlo através de um chip electrónico.
in Jornal Record
Guilherme Martins, 11.º na prova de juvenis, foi o melhor dos quatro portugueses que participaram no I Campeonato da Europa de Orientação em BTT, disputado no fim-de-semana em Varsóvia.
Portugal apresentou uma equipa de quatro elementos em vários escalões e obteve ainda um 59.º lugar em seniores por Daniel Marques, um 16.º em juniores por Nuno Cristiano e um 18.º em juvenis por Ana Silva.
A orientação - uma das modalidades desportivas ao ar livre que mais tem crescido nos últimos anos em Portugal - consiste em encontrar e seguir o melhor itinerário rumo a um objectivo (baliza), seguindo um mapa através de terreno desconhecido, numa luta constante contra o tempo.
Os praticantes deste desporto necessitam de boa capacidade de orientação e leitura de mapas, avaliação de opções de itinerário, manejamento da bússola, concentração sob "stress", rapidez na tomada de decisão e corrida em terreno acidentado, entre outros.
Na partida, cada praticante recebe um mapa onde está impresso um percurso, constituído por uma partida, uma sequência de pontos de controlo (balizas acompanhadas de um picotador para furar um cartão e assim comprovar a passagem em cada ponto) e uma chegada.
Recentemente foi introduzido um novo sistema de controlo através de um chip electrónico.
in Jornal Record
2006/09/02
O equipamento do Ori-BTT'ista - Suporte de Mapa
A prática do Ori-BTT exige pelo menos dois equipamentos essenciais: uma bússola e um suporte de mapa.
A bússola, e o seu uso adequado, terá direito a uma mensagem com mais desenvolvimento. Nesta mensagem quero debruçar-me mais sobre o suporte de mapa.
Durante as provas de Ori-BTT em que participei tive a oportunidade de espreitar os diversos suportes de mapas que os atletas usam. Desde os modelos mais artesanais, até aos mais profissionais, há de tudo.
Dentro dos modelos comerciais, eu destacaria dois suportes, que têm uma especial importância por razões diferentes:
1) Suporte do Jorge Gaspar
2) Suporte da Miry
As razões que me levam a destacar estes dois suportes prendem-se com o preço (suporte do Jorge Gaspar) e com a qualidade (suporte da Miry).
Suporte de Jorge Gaspar
O primeiro suporte é feito com peças muito simples: uma placa de polímero (com 25x25 cm), um aro metálico, parafusos+anilhas e abraçadeiras de plástico. A sua aplicação no guiador é feita por pressão.
A fixação do mapa no suporte é feita através de molas (não incluídas). O mais corrente é utilizar molas de escritório, de tamanho médio.
A sua principal vantagem é mesmo o preço. Este suporte pode ser adquirido por cerca de 14-15€, e o seu vendedor costuma estar presente nas provas de Ori-BTT.
Como desvantagem eu apontaria a relativa fragilidade do conjunto, em especial nos pontos de fixação. É que as abraçadeiras plásticas acabam por ficar um pouco lassas com a utilização, o que a partir de certa altura pode comprometer a fixação do suporte. A base está apoiada apenas no parafuso pivot, o que pode provocar alguma fissuras no centro da base ao fim de algum tempo, quando é exercida alguma pressão no suporte.
Uma outra desvantagem a apontar será a dificuldade da fixação do suporte ao guiador. No caso de guiadores mais "generosos", é necessário exercer muita pressão. Muito honestamente eu não consigo aplicar o suporte sem as luvas que uso no BTT, sob pena de me magoar nos parafusos que apertam as abraçadeiras. Além do mais, embora as abraçadeiras sejam de plástico, estas podem danificar a pintura do guiador, pelo que recomendo a aplicação de alguma fita isoladora no guiador para preservarem a pintura do mesmo.
Por fim, atendendo à qualidade dos materiais utilizados e à montagem propriamente dita eu diria que 15€ é talvez um valor exagerado para este suporte. Eu apontaria os 10€ para um valor mais adequado. Para quem estiver mais à vontade com bricolage, este suporte pode ser montado com cerca de 5€, caso encontrem lojas com todo o material necessário.
Suporte da Miry
Este é sem dúvida um suporte de eleição. A sua robustez é atestada logo visualmente, através da estrutura metálica com um perfil generoso.
A base é feita de plástico translúcido, cuja consistência é mantida independentemente da temperatura. A estrutura é feita com uma liga de alumínio, cujo fabrico é feito através de tornos computorizados (ver informação sobre máquinas CNC).
A base do suporte pode ser rodada em torno dum pivot, cuja pressão é ajustável. A estrutura tem um aro de suporte da base que garante a ausência de vibrações, bem como uma maior robustez ao dispersar a carga na zona do pivot.
A fixação ao guiador é feita através dumas garras metálicas (disponíveis em duas medidas, 25.4mm ou 31.8mm), que são apertadas com chaves do tipo Allen (as típicas "chaves sextavadas"). Este tipo de fixação garante por um lado uma fixação muito robusta, garantindo que o suporte não sai do seu lugar, e por outro lado garante também uma grande longevidade do suporte, uma vez que não há nenhum esforço exercido nas peças aquando da aplicação do suporte no guiador.
A Miry disponibiliza várias medidas para a base: 22.5x22.5cm / 25x25cm / 27.5x27.5cm, sendo que eu apontaria a medida 25x25cm como o ideal para a prática de Ori-BTT.
Cada base pode ainda ser adquirida nas variantes WR ou QL. A variante WR (Water Resistant) tem uma protecção para o mapa que impede ou dificulta a infiltração de água e lama, protegendo assim o mapa. A variante QL (Quick Load) permite uma utilização mais fácil de mapas grandes sem ter que os dobrar, uma vez que a película protectora não tem arestas (aperta em cima da base em vez de apertar em baixo), o que permite que o mapa esteja desdobrado para além da base, para além de facilitar a introdução e remoção dos mapas.
Pessoalmente eu acho que a a versão WR é preferível à QL, uma vez que o facto de a versão QL apertar em cima significa que a área útil da base quando a película está totalmente fechada é mais reduzida, como podem constatar pelas imagens.
MIRY PRO BIKE 10WR
MIRY PRO BIKE 10QL
Como é óbvio, a qualidade tem um preço. Este suporte é vendido no nosso país por um valor que anda entre os 68 e os 70€ (o vendedor em Portugal que está listado no site da Miry é o senhor José Bernardo, que pode ser contactado electronicamente pelo email jcsbernardo@sapo.pt). Provavelmente o preço está um pouco inflaccionado (em França o mesmo suporte é vendido por 60€ (preço local), e em Inglaterra por 52€ (já com portes locais incluídos), pelo que eu vou tentar encontrar outros locais onde seja possível adquirir o suporte e comparar preços.
Gostaria de fazer um pequeno reparo no âmbito deste artigo: os preços que eu mencionei dizem respeito a preços locais para o suporte Miry. Por outras palavras, pretendi comparar o preço ao qual o suporte é vendido em alguns países para além de Portugal, e não comparar preços de venda para Portugal (por venda internacional). No entanto posso informar os leitores de que o vendedor em Inglaterra disponibiliza o suporte para Portugal por 60€, já com portes incluídos, ao passo que o vendedor francês disponibiliza o suporte também para Portugal por 74€ (60€ do suporte + 14€ de portes).
A título de conclusão, eu gostaria de dizer o seguinte: se o leitor é um praticante de BTT que está a iniciar-se na orientação e ainda não tem a certeza se é uma modalidade que lhe agrada, então o primeiro suporte é o mais indicado. É o investimento mais reduzido dentro da oferta disponível, e mesmo com as suas limitações permite a prática do desporto por algum tempo. Foi essa a decisão que eu tomei há cerca de dois anos, e continuo a usar este suporte (embora sempre com a ideia de adquirir um Miry :)). Se no entanto o leitor é um praticante da modalidade e quer adquirir um suporte "para a vida", então o Miry é a opção acertada.
A bússola, e o seu uso adequado, terá direito a uma mensagem com mais desenvolvimento. Nesta mensagem quero debruçar-me mais sobre o suporte de mapa.
Durante as provas de Ori-BTT em que participei tive a oportunidade de espreitar os diversos suportes de mapas que os atletas usam. Desde os modelos mais artesanais, até aos mais profissionais, há de tudo.
Dentro dos modelos comerciais, eu destacaria dois suportes, que têm uma especial importância por razões diferentes:
1) Suporte do Jorge Gaspar
2) Suporte da Miry
As razões que me levam a destacar estes dois suportes prendem-se com o preço (suporte do Jorge Gaspar) e com a qualidade (suporte da Miry).
Suporte de Jorge Gaspar
O primeiro suporte é feito com peças muito simples: uma placa de polímero (com 25x25 cm), um aro metálico, parafusos+anilhas e abraçadeiras de plástico. A sua aplicação no guiador é feita por pressão.
A fixação do mapa no suporte é feita através de molas (não incluídas). O mais corrente é utilizar molas de escritório, de tamanho médio.
A sua principal vantagem é mesmo o preço. Este suporte pode ser adquirido por cerca de 14-15€, e o seu vendedor costuma estar presente nas provas de Ori-BTT.
Como desvantagem eu apontaria a relativa fragilidade do conjunto, em especial nos pontos de fixação. É que as abraçadeiras plásticas acabam por ficar um pouco lassas com a utilização, o que a partir de certa altura pode comprometer a fixação do suporte. A base está apoiada apenas no parafuso pivot, o que pode provocar alguma fissuras no centro da base ao fim de algum tempo, quando é exercida alguma pressão no suporte.
Uma outra desvantagem a apontar será a dificuldade da fixação do suporte ao guiador. No caso de guiadores mais "generosos", é necessário exercer muita pressão. Muito honestamente eu não consigo aplicar o suporte sem as luvas que uso no BTT, sob pena de me magoar nos parafusos que apertam as abraçadeiras. Além do mais, embora as abraçadeiras sejam de plástico, estas podem danificar a pintura do guiador, pelo que recomendo a aplicação de alguma fita isoladora no guiador para preservarem a pintura do mesmo.
Por fim, atendendo à qualidade dos materiais utilizados e à montagem propriamente dita eu diria que 15€ é talvez um valor exagerado para este suporte. Eu apontaria os 10€ para um valor mais adequado. Para quem estiver mais à vontade com bricolage, este suporte pode ser montado com cerca de 5€, caso encontrem lojas com todo o material necessário.
Suporte da Miry
Este é sem dúvida um suporte de eleição. A sua robustez é atestada logo visualmente, através da estrutura metálica com um perfil generoso.
A base é feita de plástico translúcido, cuja consistência é mantida independentemente da temperatura. A estrutura é feita com uma liga de alumínio, cujo fabrico é feito através de tornos computorizados (ver informação sobre máquinas CNC).
A base do suporte pode ser rodada em torno dum pivot, cuja pressão é ajustável. A estrutura tem um aro de suporte da base que garante a ausência de vibrações, bem como uma maior robustez ao dispersar a carga na zona do pivot.
A fixação ao guiador é feita através dumas garras metálicas (disponíveis em duas medidas, 25.4mm ou 31.8mm), que são apertadas com chaves do tipo Allen (as típicas "chaves sextavadas"). Este tipo de fixação garante por um lado uma fixação muito robusta, garantindo que o suporte não sai do seu lugar, e por outro lado garante também uma grande longevidade do suporte, uma vez que não há nenhum esforço exercido nas peças aquando da aplicação do suporte no guiador.
A Miry disponibiliza várias medidas para a base: 22.5x22.5cm / 25x25cm / 27.5x27.5cm, sendo que eu apontaria a medida 25x25cm como o ideal para a prática de Ori-BTT.
Cada base pode ainda ser adquirida nas variantes WR ou QL. A variante WR (Water Resistant) tem uma protecção para o mapa que impede ou dificulta a infiltração de água e lama, protegendo assim o mapa. A variante QL (Quick Load) permite uma utilização mais fácil de mapas grandes sem ter que os dobrar, uma vez que a película protectora não tem arestas (aperta em cima da base em vez de apertar em baixo), o que permite que o mapa esteja desdobrado para além da base, para além de facilitar a introdução e remoção dos mapas.
Pessoalmente eu acho que a a versão WR é preferível à QL, uma vez que o facto de a versão QL apertar em cima significa que a área útil da base quando a película está totalmente fechada é mais reduzida, como podem constatar pelas imagens.
MIRY PRO BIKE 10WR
MIRY PRO BIKE 10QL
Como é óbvio, a qualidade tem um preço. Este suporte é vendido no nosso país por um valor que anda entre os 68 e os 70€ (o vendedor em Portugal que está listado no site da Miry é o senhor José Bernardo, que pode ser contactado electronicamente pelo email jcsbernardo@sapo.pt). Provavelmente o preço está um pouco inflaccionado (em França o mesmo suporte é vendido por 60€ (preço local), e em Inglaterra por 52€ (já com portes locais incluídos), pelo que eu vou tentar encontrar outros locais onde seja possível adquirir o suporte e comparar preços.
Gostaria de fazer um pequeno reparo no âmbito deste artigo: os preços que eu mencionei dizem respeito a preços locais para o suporte Miry. Por outras palavras, pretendi comparar o preço ao qual o suporte é vendido em alguns países para além de Portugal, e não comparar preços de venda para Portugal (por venda internacional). No entanto posso informar os leitores de que o vendedor em Inglaterra disponibiliza o suporte para Portugal por 60€, já com portes incluídos, ao passo que o vendedor francês disponibiliza o suporte também para Portugal por 74€ (60€ do suporte + 14€ de portes).
A título de conclusão, eu gostaria de dizer o seguinte: se o leitor é um praticante de BTT que está a iniciar-se na orientação e ainda não tem a certeza se é uma modalidade que lhe agrada, então o primeiro suporte é o mais indicado. É o investimento mais reduzido dentro da oferta disponível, e mesmo com as suas limitações permite a prática do desporto por algum tempo. Foi essa a decisão que eu tomei há cerca de dois anos, e continuo a usar este suporte (embora sempre com a ideia de adquirir um Miry :)). Se no entanto o leitor é um praticante da modalidade e quer adquirir um suporte "para a vida", então o Miry é a opção acertada.
Clubes que praticam Ori-BTT
O Ori-BTT blog foi actualizado de modo a conter ligações para todos os clubes que dinamizam a prática do desporto de Ori-BTT, através da organização de provas desportivas ou participando oficialmente em provas de Ori-BTT.
Deixo só a salvaguarda de que a lista presente no blog foi realizada de forma manual. Por outras palavras, consultei a lista de clubes filiados da FPO e visitei o site (quando disponível) de cada um dos clubes para perceber se esse clube estava ou não relacionado com Ori-BTT. Se algum dos leitores constatar que falta algum clube, ou que por outro lado está listado algum clube que não esteja ligado ao Ori-BTT, eu peço o favor de me contactar.
Deixo só a salvaguarda de que a lista presente no blog foi realizada de forma manual. Por outras palavras, consultei a lista de clubes filiados da FPO e visitei o site (quando disponível) de cada um dos clubes para perceber se esse clube estava ou não relacionado com Ori-BTT. Se algum dos leitores constatar que falta algum clube, ou que por outro lado está listado algum clube que não esteja ligado ao Ori-BTT, eu peço o favor de me contactar.
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